Há muitos anos que pensava em fazê-lo.
Não sei porquê, nunca aconteceu. Nunca me dei ao trabalho de me deslocar de propósito a um Serviço de Medicina Transfusional para o fazer.
Mas a ocasião (por circunstâncias pouco felizes da vida) proporcionou-se.
No passado dia 24 de outubro, dei sangue pela primeira vez na vida.
Só não tinha falado nisso ainda, porque nunca se tem a certeza se a nossa dádiva está em condições de ser usada para fins terapêuticos.
Agora que recebi a carta de confirmação, sinto-me feliz pela possibilidade de poder ajudar alguém.
E, enquanto puder, não vou deixar de o fazer.
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